Ontem fomos beber uma sangria e comer uma chouriça assada ao Campeão, em Arcozelo. Tudo 5 estrelas, como se esperava. Como bónus, ao chegar a casa, a roupa cheirava a roupa.
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Ninguém sabe que coisa quer./ Ninguém conhece que alma tem,/ Nem o que é mal nem o que é bem./ (Que ânsia distante perto chora?)/ Tudo é incerto e derradeiro./ Tudo é disperso, nada é inteiro./ Ó Portugal, hoje és nevoeiro... Fernando Pessoa, Mensagem