O Ranking das Escolas SIC 2007 revela dois factos incontornáveis:
- nas escolas privadas encontramos o melhor (o rigor e a exigência como filosofia de trabalho; e o esforço de um corpo discente oriundo, na sua maioria, de classes sociais abastadas e culturalmente privilegiadas) e o pior (a atribuição de classificações internas em que o cú não bate com as calças);
- as escolas públicas são vítimas da navegação de cabotagem a que os últimos governos do país as têm votado (e em que as palavras rigor, exigência, empenho... são quase proibidas) e das contingências que os desequilíbrios económicos, sociais e culturais do país determinam.
Em resumo: os ricos pagam e têm, por vias legítimas ou tortuosas, e os pobres e remediados comem e calam. Uma vénia às poucas excepções (que, de certeza, resultam de contextos em que a autoridade, o rigor, a exigência e o empenho não são palavras ligeiras). Infelizmente, tudo se conjuga para que as dicotomias se agravem...
- nas escolas privadas encontramos o melhor (o rigor e a exigência como filosofia de trabalho; e o esforço de um corpo discente oriundo, na sua maioria, de classes sociais abastadas e culturalmente privilegiadas) e o pior (a atribuição de classificações internas em que o cú não bate com as calças);
- as escolas públicas são vítimas da navegação de cabotagem a que os últimos governos do país as têm votado (e em que as palavras rigor, exigência, empenho... são quase proibidas) e das contingências que os desequilíbrios económicos, sociais e culturais do país determinam.
Em resumo: os ricos pagam e têm, por vias legítimas ou tortuosas, e os pobres e remediados comem e calam. Uma vénia às poucas excepções (que, de certeza, resultam de contextos em que a autoridade, o rigor, a exigência e o empenho não são palavras ligeiras). Infelizmente, tudo se conjuga para que as dicotomias se agravem...
1 comentário:
De acordo, abraço,ruy
Enviar um comentário